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revolução dos jogos,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..No Renascimento, no Barroco, e no realismo a figuração dos elementos buscava uma identidade visual aproximada; tais produções exigiam requintada capacidade técnica por parte dos artistas. movimentos surgidos a partir do final do séc. XIX, como o impressionismo e o expressionismo, também são figurativos, porém menos preocupados com a verossimilhança.,Em Agosto de 1444, chegou a Lagos o primeiro grande grupo de duzentos e trinta e cinco escravos africanos, capturados a sul do Cabo Branco. O desembarque foi presenciado pelo próprio Infante D. Henrique, a quem caberia um quinto da mercadoria humana. Não era, no entanto, a primeira vez que chegavam a Lagos escravos da costa africana, embora nunca em tão grande número. Desde cerca de 1441 que uma ou duas vezes por ano navios partiam em direção ao litoral da Mauritânia, onde por desejo de "honra e proveito" se faziam raides a aldeias ou caravanas de comércio. Gomes Eanes de Zurara, cronista da corte de D. Afonso V, deixou-nos na sua ''Crónica do Descobrimento e Conquista da Guiné'' o relato comovido da venda e partilha dos 235 escravos:.
revolução dos jogos,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..No Renascimento, no Barroco, e no realismo a figuração dos elementos buscava uma identidade visual aproximada; tais produções exigiam requintada capacidade técnica por parte dos artistas. movimentos surgidos a partir do final do séc. XIX, como o impressionismo e o expressionismo, também são figurativos, porém menos preocupados com a verossimilhança.,Em Agosto de 1444, chegou a Lagos o primeiro grande grupo de duzentos e trinta e cinco escravos africanos, capturados a sul do Cabo Branco. O desembarque foi presenciado pelo próprio Infante D. Henrique, a quem caberia um quinto da mercadoria humana. Não era, no entanto, a primeira vez que chegavam a Lagos escravos da costa africana, embora nunca em tão grande número. Desde cerca de 1441 que uma ou duas vezes por ano navios partiam em direção ao litoral da Mauritânia, onde por desejo de "honra e proveito" se faziam raides a aldeias ou caravanas de comércio. Gomes Eanes de Zurara, cronista da corte de D. Afonso V, deixou-nos na sua ''Crónica do Descobrimento e Conquista da Guiné'' o relato comovido da venda e partilha dos 235 escravos:.